Tudo começou com um vento…
Um vento que veio das profundezas da Amazônia, atravessou oceanos e alcançou as antigas terras do Oriente. Mas não era um vento comum; ele carregava consigo o segredo milenar da natureza — uma semente destinada ao futuro.

A semente caiu na terra.
A terra respirou.
E um milagre brotou.

Um agricultor encontrou o primeiro fruto; outro o transformou.
Esse fruto, marcado pelos tons aveludados do Oriente, tornou-se com o tempo um sabor envolto em lendas.
Um sabor capaz de carregar tanto a alma do Oriente quanto a essência selvagem e pura da Amazônia.

Certo dia, essa iguaria única fez parte de uma mesa sagrada.
No silêncio da Última Ceia, tornou-se um dos sabores oferecidos a Jesus.
Diz a lenda que Ele não o provou… porque reservou esse sabor para o paraíso — para que um dia fosse compartilhado com toda a humanidade.

Durante séculos, o mundo buscou esse segredo.
Territórios mudaram, impérios surgiram e desapareceram;
mas esse sabor continuou vivo na memória coletiva como um “aroma perdido do paraíso”.

Hoje, aquele vento volta a soprar.
O sopro da Amazônia toca novamente o Oriente.
E a humanidade reencontra, conosco, o caminho desse sabor oculto.

Nós somos a renascença dessa lenda.
O elo entre a semente e o fruto, entre o vento e a mesa.
Em cada lokum, a selvageria da Amazônia, a sabedoria do Oriente
e os sabores guardados do céu se reencontram.

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A jornada começou com o vento.
O sabor encontra seu destino em nós.

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Tudo começou com um vento vindo da Amazônia.
Esse vento carregou uma semente até as terras antigas do Oriente.
A semente virou fruto, o fruto tornou-se lenda.

Mestres a transformaram;
e o sabor encontrou nos tons aveludados do Oriente o seu lar.
Um dia, essa iguaria única foi servida em uma mesa sagrada.
Dizem que Jesus não a provou —
pois esse sabor teria sido guardado para o paraíso.

Séculos depois, o vento volta a soprar.
Nós trazemos à vida o legado desse sabor oculto.
O sopro da Amazônia, a sabedoria do Oriente
e o aroma celestial que a humanidade sempre buscou —
agora renascem.

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Um vento… uma jornada ancestral da Amazônia ao Oriente.
Uma semente… que se tornou fruto e depois lenda.
Um sabor… oferecido à mesa sagrada e guardado para o paraíso.

A Loquitos revive esse legado.
Traz para hoje a essência da natureza, as marcas da história
e o aroma que o céu um dia escondeu.